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Título: DISCURSOS SOBRE A DEMOCRACIA RACIAL EM CUBA E NO BRASIL: TRAMAS DE GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADE NA LITERATURA (1933-1978)
Autor: GISELLE CRISTINA DOS ANJOS SANTOS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 48455
Catalogação:  04/06/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48455@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48455@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.48455

Resumo:
A partir de argumentos em defesa da existência de relações raciais harmônicas foram fundamentados os discursos sobre a identidade nacional em Cuba e no Brasil desde a primeira metade do século XX. Contudo, ao longo do tempo, emergiram muitas vozes denunciando que as desigualdades sociais existentes eram consequências diretas das hierarquias raciais, e que essas sociedades estariam muito distantes do alcance da igualdade nesse âmbito. Este artigo tem como objetivo discutir a construção dos discursos sobre a democracia racial na sociedade cubana e brasileira entre 1933 e 1978, relacionados especialmente com a figura das mulheres negras, por meio de produções literárias. Assim, para debater as representações de gênero, raça, sexualidade e mestiçagem presentes nas narrativas sobre democracia racial serão utilizadas duas obras: Écue-Yamba-Ó (1933), do escritor cubano Alejo Carpentier; e Gabriela, cravo e canela (1958), do brasileiro Jorge Amado.

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