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Título: ON ERROR IN PERCEPTION: IN DEFENCE OF A RADICAL ENACTIVIST NON-REPRESENTATIONALIST APPROACH
Autor: DEYVISSON FERNANDES BARBOSA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUDOVIC SOUTIF - ADVISOR
Nº do Conteudo: 48118
Catalogação:  18/05/2020 Idioma(s):  PORTUGUESE - BRAZIL
Tipo:  TEXT Subtipo:  THESIS
Natureza:  SCHOLARLY PUBLICATION
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48118@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48118@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48118

Resumo:
Is perception inherently representational? This is, I take it, the most fascinating question in philosophy of perception. To answer it, I analyze two rival ways of thinking about perception, namely: representationalism and anti-representationalism or, as I would rather call it, non-representationalism. Thus, I discuss whether perception is best understood in representational or in non-representational terms. In doing so, I seek to develop a radical variety of enactivism according to which perception has nothing to do with content, representation, or semantic norms. In rejecting the view that perception always has representational content, I hold that perception must be seen in terms of biological functionality. In doing so, I distinguish two different types of normativity. The first is what many philosophers call biological normativity. The second, called semantic normativity, is the kind of normativity exhibited by our linguistic abilities, such as judgments, beliefs, and content-involving inferences. With this distinction in mind, I clarify the sense in which there are perceptual errors. As a result, I argue that there are perceptual errors, albeit of different kinds. Finally, I try to explain optical illusions, datum ​par excellence to be accounted for by any theory of perception.

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