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Título: LADRA, TRAPACEIRA E REVISIONISTA: A REPRESENTAÇÃO DA CHINA COMO UMA AMEAÇA E O DESENCADEAMENTO DA GUERRA COMERCIAL SINO-AMERICANA
Autor: LUCAS DANTAS SOUZA
RAFAELA FERNANDES ROMANO SOARES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 48066
Catalogação:  14/05/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48066@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.48066

Resumo:
O presente artigo visa analisar como a guerra comercial entre EUA e China foi desencadeada por um processo de representação da China como uma ameaça, o que permitiu a Donald Trump tomar medidas excepcionais e fora das regras do jogo para, assim, iniciar sua campanha de taxações à China. Utilizando a teoria de Jutta Weldes sobre a produção da ideia de interesse nacional como fruto de representações intersubjetivas do outro e do eu, pretendemos expor como a utilização de um discurso sobre a China, baseado na construção desse país como ladrão, trapaceiro e revisionista, permitiu a Trump se engajar em práticas comerciais que fogem da regularidade das normas internacionais. Esse processo contou com os movimentos de articulação e interpelação dessas representações à China, e permitiu a mobilização de apoio e afetos da população para que a guerra comercial emergisse. Finalmente, concluímos que essas representações já existiam no imaginário político estadunidense, e foram apenas realocadas pelo presidente a fim de iniciar o conflito comercial.

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