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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: AS PRÁTICAS COTIDIANAS DOS ASSISTENTES DE LINGUAGEM NA MINUSTAH Autor: VICTORIA MOTTA DE LAMARE FRANCA
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 48063
Catalogação: 14/05/2020 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48063@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.48063
Resumo:
Título: AS PRÁTICAS COTIDIANAS DOS ASSISTENTES DE LINGUAGEM NA MINUSTAH Autor: VICTORIA MOTTA DE LAMARE FRANCA
Nº do Conteudo: 48063
Catalogação: 14/05/2020 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48063@1
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.48063
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo refletir sobre o cotidiano dos intérpretes locais (Assistentes de Linguagem) empregados pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH). Acredita-se que esses profissionais conseguem criar uma sinergia entre a população local e os esforços internacionais protagonizados pela ONU. Dessa forma, a função exercida pelos Assistentes de Linguagem possibilita a construção de uma paz sustentável por garantir a voz e, consequentemente, a participação da população local. Nota-se que sem a capacidade de se comunicar com essa população no cotidiano da missão, a própria presença da ONU no terreno é questionável. Assim, a partir do ferramental teórico-metodológico da virada prática das Relações Internacionais, buscou-se coletar relatos e vivências de intérpretes e peacekeepers que atuaram no Haiti ao longo da Operação de Manutenção de Paz. Conclui-se que com a ausência de uma clara doutrina da ONU sobre esse tipo de profissional, o dia-a-dia desses intérpretes locais é marcado pela informalidade, colocando sua vida em risco, uma vez que os Assistentes de Linguagem não possuem o treinamento nem a ética profissional para a execução da função.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |