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Título: LIDERANÇA FEMININA: COMO OS CONSUMIDORES PERCEBEM MULHERES EM POSIÇÕES DE LIDERANÇA NO SETOR BANCÁRIO
Autor: NATHALIA RODRIGUES PIN
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DANIEL KAMLOT - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 47601
Catalogação:  22/04/2020 Liberação: 22/04/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47601&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=47601&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.47601

Resumo:
No Brasil, as mulheres vêm ocupando cada vez mais seu espaço na sociedade e no mercado de trabalho. Todavia, apesar dos inúmeros avanços conquistados, a igualdade de gênero ainda está longe de ser alcançada. Vale ressaltar que, mesmo com o passar dos anos, ocorreram diversas mudanças culturais e por consequência quebras de estereótipos, porém as funções, cargos e salários atribuídos às mulheres encontram-se em defasagem quando comparado aos homens. Com o mercado bancário cada vez mais competitivo, na medida em que se observa o aumento de empresas que nele atuam, e com a sociedade cada vez mais inclusiva, torna-se imprescindível se posicionar frente às causas sociais e analisar o comportamento do consumidor quanto às mesmas. Diante deste contexto, este trabalho analisa, por meio de uma pesquisa descritiva com base em dois questionários online, como a distinção de gênero em posições superiores no mercado bancário altera a percepção dos consumidores. Os resultados foram encontrados através de análises quantitativas onde foi possível concluir que a distinção de gênero é de fato percebida pelo consumidor bancário. Além disso, foi constatado que os respondentes possuem em sua percepção estereótipos enraizados de maneira sutil, uma vez que no geral acabaram por preferir o sexo masculino.

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