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Título: CRISTOLOGIA, ANTROPOLOGIA E TEOLOGIA MORAL: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA CONJUNTA DE CL 1,12-20 E GAUDIUM ET SPES 22
Autor: LUIZ HENRIQUE BRANDAO DE FIGUEIREDO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 46372
Catalogação:  14/12/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
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Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46372@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46372@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.46372

Resumo:
O homem é um ser moral por sua própria natureza racional. A experiência do apelo do bem, que ecoa na sua própria consciência, e a consequente resposta livre e consciente diante desse bem são fatos presentes na vida de todos os homens, sendo ele um cristão ou não. Isso significa que a experiência moral é humana e não uma prerrogativa de quem crê. Por outro lado, a partir da encarnação de Cristo, a fé cristã pretende oferecer a essa experiência humana a possibilidade de plenitude em Jesus. Em virtude dessa proposta, aparece a indagação se a proposta cristã teria algo próprio que o ser humano, por suas disposições naturais, não alcançaria. Dito de outro modo, nos vemos diante da pergunta se a experiência moral humana, como apelo do bem e resposta livre e consciente a ele, precisa do referencial cristão para levar o homem à sua plenitude. Este artigo procura refletir sobre essas questões refletindo sobre a experiência moral humana a partir da Cristologia do Novo Testamento, sobretudo do hino cristológico da Carta aos Colossenses, e da Antropologia do documento Gaudium et spes, do Concílio Vaticano II.

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