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Título: FRONTEIRAS BORRADAS: SUÍNOS FERAIS, BIOSSEGURANÇA E PRODUÇÃO ANIMAL NA DIVISA BRASILEIROURUGUAIA: APONTAMENTOS ETNOGRÁFICOS
Autor: CAETANO KAYUNA SORDI BARBARA DIAS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 46007
Catalogação:  23/11/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46007@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46007@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.46007

Resumo:
Em janeiro de 2013, o Estado brasileiro autorizou a captura e o abate do javali asselvajado europeu (Sus scrofa) e seus híbridos com porcos domésticos em todo o território nacional, por tempo indeterminado. Esse dispositivo permitiu que as atividades de controle cinegético da espécie, ora definida como exótica invasora, pudessem contar com a estruturação e a participação direta de agentes públicos. Neste artigo, discuto o trabalho de manejo ecológico efetivado no extremo sul do país a partir do argumento de que as agências estatais nele envolvidas operam um duplo trabalho de vigilância fronteiriça: por um lado, zelam pela integridade da fronteira territorial que separa Brasil e Uruguai como domínios soberanos regidos por ordenamentos jurídicos, ambientais e agropecuários distintos; por outro, visam salvaguardar as fronteiras entre o selvagem e o doméstico, o exótico e o nativo, constituindo-se como um exemplo do que Latour (2009) chama de purificação ontológica.

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