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Título: A DOMINAÇÃO EPISTEMOLÓGICA NO IMPERIALISMO: A CONSTRUÇÃO DE UMA NARRATIVA DE SUBJUGAÇÃO DOS POVOS COLONIZADOS
Autor: LORENZO CAMPOMIZZI BUENO GONTIJO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 46002
Catalogação:  23/11/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46002@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.46002

Resumo:
No campo das Relações Internacionais, os estudos a respeito do fenômeno do Imperialismo dos séculos XIX e XX comumente analisam as dinâmicas de poder e os interesses materiais que levaram as potências europeias a empreender uma dominação no continente africano. No entanto, é imprescindível se atentar também para a subjetividade presente nesse processo. Por exemplo, sabe-se que as justificativas usadas pelas potências para a entrada na África muitas vezes mascaravam suas reais pretensões. Havia um considerável esforço para construir uma narrativa de caráter humanitário e civilizatório para as intervenções, atribuindo uma imagem de inferioridade e exoticidade aos povos colonizados. Tal prática - aqui identificada como uma dominação epistemológica - teve um peso notável para a consolidação da imagem do africano como sendo o Outro, ainda hoje subjugado e alvo de racismo e xenofobia. Nesse sentido, a presente proposta utiliza o pós-colonialismo como lente de análise, a fim de compreender a contribuição da dominação epistemológica exercida no contexto do Imperialismo para a construção de uma noção subjugada dos povos e culturas colonizados, relacionando esse fenômeno com os outros tipos de dominação realizados pelas potências europeias. Para isso, foi feita uma análise de conteúdo de obras de autores europeus dos séculos XIX e XX, responsáveis pela produção científica eurocêntrica que fomentou o processo de dominação epistemológica sobre a África.

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