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Título: AVALIAÇÃO DA VIABILIDADE SÓCIO-TÉCNICO-AMBIENTAL DO BIODIESEL PROVENIENTE DE MICROALGAS USANDO A METODOLOGIA LCA (LIFE CYCLE ASSESSMENT)
Autor: HENRIQUE SILVEIRA WINTER
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FLORIAN ALAIN YANNICK PRADELLE - ORIENTADOR
MARCOS SEBASTIAO DE PAULA GOMES - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 45851
Catalogação:  29/10/2019 Liberação: 29/10/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=45851&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.45851

Resumo:
A maior parte dos cenários traçados por economistas são baseados em um aumento global da demanda de energia para os próximos anos. Entretanto, ao longo das últimas décadas os biocombustíveis são vistos por diversos pesquisadores como uma alternativa mais sustentável para a produção de energia em relação aos combustíveis fósseis. Este estudo é uma meta-análise da produção do biodiesel de microalgas com o intuito de obter uma perspectiva mais concreta dos impactos causados ao meio ambiente, traçando um comparativo com o diesel fóssil. Para isso, foi utilizado o método de avaliação do ciclo de vida (Life Cycle Assessment – LCA) para quatro indicadores de impacto distintos: o potencial de aquecimento global (Global Warming Potential – GWP) medido em gCO2 eq /MJ; a razão energética do biodiesel (Energy Ratio – ER), que é subdividida em razão energética líquida (Net Energy Ratio – NER) e retorno energético do investimento (Energy Return of Investment – EROI), ambos medidos em MJ/MJ; o uso de terra (Land Use – LU), medido em dm(2)a/MJ; e por último o uso da água, dado em m(3)/MJ. Cada um dos indicadores foi subdividido em três diferentes perímetros (Well-to-Gate - WtG, Well-to-Tank – WtT e Well-to-Wheel – WtW) e dois métodos de cultivos para a produção de microalgas (open raceway ponds – ORP e photobioreators – PBR), a fim de fazer as avaliações nas mesmas bases de comparação. Continuando os trabalhos de Carneiro (2017) e Pessôa (2018), foram avaliados 62 estudos e 119 cenários ao todo, sendo que cerca de 23 por cento dos artigos avaliou somente a produção de óleo e biomassa, sem avançar para a produção do biodiesel. Uma das vantagens constatadas do biodiesel de microalgas é a menor utilização de terra, com cerca de 1,62 dm(2)a/MJ, sendo que existem casos de cultivo de microalgas em terras não férteis, o que aumenta ainda mais a vantagem deste em relação à outros biocombustíveis ou ao diesel fóssil. Os resultados de potencial de aquecimento global apresentaram grande variabilidade, o que dificulta uma comparação com outros combustíveis. Traçando uma média geral, o GWP para o cultivo em ORP foi de 519 gCO2 eq /MJ contra 1266 gCO2 eq /MJ do cultivo em PBR. Por ter apresentado resultados melhores no GWP e no LU, o ORP parece ser uma tecnologia menos prejudicial ao meio ambiente. A razão energética do biodiesel de terceira geração não se comprovou sustentável em diversos casos avaliados, sendo a média de NER de 1,66 e o EROI de 1,15. Os resultados do uso de água são escassos, impossibilitando traçar um paralelo com outros combustíveis.

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