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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: A IMPUGNAÇÃO DA LIBERDADE EM LEVINAS Autor: JOSE TADEU BATISTA DE SOUZA
Instituição: -
Colaborador(es):
-
Nº do Conteudo: 4253
Catalogação: 02/12/2003 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4253@1
Resumo:
Título: A IMPUGNAÇÃO DA LIBERDADE EM LEVINAS Autor: JOSE TADEU BATISTA DE SOUZA
Nº do Conteudo: 4253
Catalogação: 02/12/2003 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: ARTIGO
Natureza: PUBLICAÇÃO
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4253@1
Resumo:
o texto apresenta a compreensão levinasiana de liberdade.
Parte do pressuposto de que a idéia de liberdade está na
cultura do Ocidente como uma aspiração fundamental do ser
humano. No âmbito da Filosofia, os pensamentos de Kant,
Hegel e Sartre podem figurar como paradigmáticos dessa
aspiração. Constata que a liberdade é fundamento do
pensamento e do fazer teórico. A partir da evidência do
eminente espaço que a liberdade ocupa, quer seja como
pensamento teórico ou como aspiração antropológica de
estado de ser, Levinas profere um questionamento profundo:
A liberdade fundamenta a liberdade? O pensamento fundamenta
o pensamento? A teoria fundamenta a teoria? Afinal, o que
põe limites ao pensamento? O que poderá justificar a
teoria? Os questionamentos apontam para o problema da auto-
referência, configurada de modo espontâneo. Na auto-
fundação espontânea, Levinas percebe a possibilidade
do arbítrio e da injustiça. Em outras palavras, ele propõe
pensar a liberdade a partir da justiça e da
responsabilidade. De que se é livre? E para que se é livre?
Propõe ao pensamento teórico perguntar-se se há respeito
pela liberdade daquilo que se teoriza? Em suma, Levinas,
põe a liberdade e a teoria em questão, de forma radical,
sugerindo que elas não são auto-fundantes. O seu fundamento
vem de outrem, pois, somente outrem é absolutamente livre,
e, por isso, pode determinar-se como fundamento e
impugnação da liberdade.