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Coleção Digital
Título: AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO REAIS Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): RICARDO DIAS DE SOUZA
Colaborador(es): JOSE LUIZ DE FRANCA FREIRE - Orientador
ADILSON CARVALHO BENJAMIN - Coorientador
Número do Conteúdo: 4134
Catalogação: 17/11/2003 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4134@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4134@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4134
Resumo:
Título: AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE DUTOS COM DEFEITOS DE CORROSÃO REAIS Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO Autor(es): RICARDO DIAS DE SOUZA
Colaborador(es): JOSE LUIZ DE FRANCA FREIRE - Orientador
ADILSON CARVALHO BENJAMIN - Coorientador
Número do Conteúdo: 4134
Catalogação: 17/11/2003 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4134@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4134@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4134
Resumo:
A avaliação estrutural de dutos com defeitos de corrosão
vem sendo estudada desde o final da década de 60. A
partir dos conceitos da Mecânica da Fratura, foram
elaboradas expressões semi-empíricas que permitiram
estimar a pressão de ruptura de defeitos de corrosão.
Desde então, essas expressões foram sendo ajustadas e
aprimoradas por testes de ensaios destrutivos e análise de
elementos finitos. Os principais métodos desenvolvidos
são o ASME B31G, 085dL, Effective Area, DNV RP F-101
(defeitos isolados) e DNV RP F-101 (defeitos complexos).
Esta tese foi elaborada utilizando alguns dos ensaios
programados para o projeto Produt 600536, e parte dos
seus resultados foi aproveitada neste projeto. Para o
trabalho de tese, foram utilizados cinco espécimes
tubulares de aço API 5L X46, com 3,0 m de comprimento
aproximado, diâmetro nominal de 457,2 mm e espessura
nominal de 6,35 mm. Estes espécimes continham defeitos
reais de corrosão interna, do tipo longo, localizados na
geratriz inferior, e foram retirados do oleoduto Orbel I,
pertencente à Petrobras, durante a sua obra de
reabilitação, em 2001. Os defeitos de corrosão foram
mapeados com medições manuais por ultra-som espaçadas em
20 mm e com medições mecanizadas CSCAN espaçadas em 5mm.
Para cada espécime, foram realizados ensaios de tração em
4 corpos de prova, sendo 2 corpos retirados
transversalmente e 2 longitudinalmente. Estes espécimes
foram instrumentados com extensômetros de resistência
elétrica e pressurizados até a ruptura. Para cada
espécime, foram levantados diversos perfis de corrosão em
função do comprimento estabelecido para o defeito e do
tipo de medição (manual ou mecanizada). A pressão de
ruptura foi estimada pelas equações dos métodos ASME
B31G, 085dL, Effective Area, DNV RP F-101 (defeitos
isolados) e DNV RP F-101 (defeitos complexos),
utilizando planilha Excel e/ou os programas
computacionais RSTRENG e DNV RP F-101. Os valores de
pressão de ruptura estimados para os espécimes,
utilizando os métodos acima relacionados, foram
comparados com as pressões de ruptura reais, obtidas nos
ensaios de pressão. Os resultados confirmaram o
conservadorismo embutido no método ASME B31G e
comprovaram que os métodos Effective Area e DNV RP-F101
(complexo), que utilizam o perfil de corrosão, apresentam
resultados melhores que os métodos ASME B31G e 085dL
e podem ser considerados uma boa ferramenta para avaliar
defeitos de corrosão, considerando somente carregamento
de pressão interna.