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Título: A DOR COMO METÁFORA DA UNIDADE O DIÁLOGO ANALÍTICO ENTRE O CORPO E A PSIQUE
Autor: MARCOS CREDER DE SOUZA LEAO
Instituição: UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO - UNICAP
Colaborador(es):  EDILENE FREIRE DE QUEIROZ - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 4083
Catalogação:  05/11/2003 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4083@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4083@2

Resumo:
Este trabalho faz um estudo teórico sobre o tema da dor, enfocando seu aspecto conceitual tanto do ponto de vista histórico-filosófico quanto médico, psicopatológico e, especialmente, psicanalítico. Como a dor está na interseção de vários discursos, sem um campo epistemológico definido, nossa hipótese é conceituá-la exatamente nessa convergência transdisciplinar: a dor como um conceito único na interface anímico-corpórea que tem como contraponto o pensamento moderno dualista. A psicanálise em muito contribui para a quebra desse paralelismo. Percorre-se a construção teórica freudiana, dos manuscritos aos estudos do sofrimento histérico, da neurose atual e da teoria das pulsões, que vão gradualmente criando variáveis significativas que tendem a manter a dor exatamente na fronteira do corpo real e do simbólico, do representável e do irrepresentável; entre as pulsões de vida e de morte, entre prazer e desprazer. Ilustra-se essa hipótese com fragmentos de casos relatados por médicos. Questionase parte do pensamento da psicossomática psicanalítica, que mantém a relação somatopsíquica assimétrica ou cindida por teorizações complexas que privilegiam a dor no determinismo psíquico, contrapondo-se ao que a medicina faz, paradoxalmente, com o corpo anatômico. A dor não estará na dualidade do sujeito, mas como metáfora da unidade.

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