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Título: MUDANDO O JOGO: A RELAÇÃO DA MENTE CONSIGO MESMA COMO CHAVE PARA A BEATITUDE
Autor: JONATHAN ALVES FERREIRA DE SOUSA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 38200
Catalogação:  22/05/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38200@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.38200

Resumo:
A mudança de perspectiva proposta por Spinoza na metade da última parte de sua obra magna se mostra deveras interessante e suscita uma série de questionamentos. Nosso ponto aqui é tentar mostrar que nesta última parte da Ética demonstrada à maneira dos geômetras, Spinoza parece abandonar o conceito de paralelismo colocando em jogo não mais a mente em relação com corpo, o que foi feito em toda a Ética, mas agora, tomando a parte eterna da mente como sendo superior à parte temporal, sendo este o caminho principal para o indivíduo alcançar a beatitude. Mas porque a parte eterna da mente é superior a temporal? Quais são as implicações desta interpretação neste ponto crucial da Ética? Nossa proposta é sustentar que em toda a segunda metade da parte 5, que se inicia na proposição 21, Spinoza, fortalecerá a tese de que a ligação do indivíduo com as coisas deste mundo, perecíveis e mutáveis tem menos valor na busca da felicidade, liberdade, beatitude, do que a ligação com o que é eterno e imutável, que é Deus, em sua eternidade e amor. Beatitude e liberdade para Spinoza parecem fazer parte de uma estrutura de ações reflexivo-racionais. O conhecimento que o indivíduo tem de sua eternidade é um saber racional reflexivo, pois somente voltando-se para a sua própria alma de maneira racional é que pode saber que é eterno. Assim, o que tentaremos demonstrar é que a parte eterna da mente é superior a temporal porque somente através dela que o indivíduo pode ter um conhecimento racional de sua eternidade quando a partir disto, passa a saber que sabe que é eterno e livre. E neste processo de reflexão da mente consigo mesma é que se encontra a chave para a beatitude.

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