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Título: A MÍMESIS NO PENSAMENTO DE THEODOR W ADORNO
Autor: PEDRO VILLAR MOTTA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 38126
Catalogação:  20/05/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38126@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.38126

Resumo:
A mímesis (ou mimese) é um dos conceitos centrais do pensamento de Adorno, sendo pensada não apenas no campo da estética, mas, entendida também em um sentido mais amplo que envolve o próprio surgimento da razão. Na Dialética do esclarecimento, Adorno e Horkheimer abordam a mímesis como uma tendência do sujeito a se dissolver em meio à natureza ambiente. A história da razão é fundada sobre o recalque dessa tendência e pelo progressivo afastamento entre o sujeito idêntico e seu objeto, a natureza. A magia – que busca a manipulação da natureza pela sua imitação – é o primeiro passo no processo de esclarecimento, no qual as coisas se tornam autônomas em relação às suas representações até atingirem sua distância máxima, no pensamento racional, na separação entre sujeito idêntico e objeto. A mímesis incontrolada é proscrita e aparece como um retorno do reprimido; o nazismo a instrumentaliza através do antissemitismo. A mímesis, portanto, aparece em Adorno como um comportamento constitutivo não só da arte, exemplo máximo de expressão do irracional e do não-idêntico sem se deixar capturar pela racionalidade instrumental, mas também de seu próprio pensamento dialético: é apenas pela autorreflexão sobre sua limitação que o pensamento pode chegar a representar negativamente aquilo que de outra forma lhe escapa.

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