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Título: NÃO HISTÓRIA: IMAGEM-TEMPO
Autor: ROGERIO REIS CARVALHO MATTOS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 38119
Catalogação:  20/05/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38119@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.38119

Resumo:
A fenomenologia procura criar, desde Hegel, um modelo explicativo para a história que esbarra em suas próprias limitações. Forma-se uma teoria sobre as teorias da história, mas que são incapazes, mesmo com toda a sofisticação, de explicar o devir histórico ou a prática da escrita historiadora. É menos em Tempo e Narrativa do que em A memória, a história e o esquecimento que Paul Ricoeur demonstra as aporias do discurso filosófico frente à plasticidade da produção historiográfica. Mas não está em jogo as velhas celebrações a respeito da historiografia francesa, dos Annales. O que se destaca é o entrecruzamento entre o que Deleuze, ao ler Bergson, entende por objeto real compreendido como imagem-cristal ou descrição cristalina, onde o real e o imaginário, o presente e o passado, o atual e o virtual são indiscerníveis, duplas por natureza. O que se pergunta com esta investigação não é apenas o que é o objeto da história, mas qual sua natureza, como ele funciona ao se traçar uma zona de indiscernibilidade em que se pode perguntar como se pensa a história e fazer o inventário de sua escrita, ao se perguntar qual a natureza do documento historiográfico ou das perguntas que levam a se realizar uma pesquisa histórica.

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