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Título: A POLÍTICA SEM TÉLOS EM JACQUES RANCIÈRE E MICHEL FOUCAULT
Autor: PEDRO CAETANO EBOLI NOGUEIRA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 38054
Catalogação:  17/05/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38054@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.38054

Resumo:
O presente artigo se destina a pensar de que maneira os pensamentos de Michel Foucault e de Jacques Rancière propõem formas políticas sem télos. Ambos os teóricos se distanciam das lógicas que vinculam a política a determinados fins bem delineados, se interessando justamente por aquilo que há de incerto e indeterminado nas consequencias de sua irrupção. Para estes filósofos a política estaria relacionada, antes de tudo, a acontecimentos, pequenas insurgências que fraturam algo da ordem estabelecida, acarretando na produção de novas subjetividades. Sendo assim, a política aparece como uma ação que se dá primordialmente na ordem dos sujeitos, ou melhor, dos modos de subjetivação. Com este intuito, analisaremos a atitude crítica, sob as formas de desassujeitamento no jogo da verdade, que Michel Foucault constrói em seus textos sobre o Aufklärung kantiano. Este conjunto de textos será cotejado por entrevistas e textos para jornal, onde o filósofo deixa entrever algumas de suas concepções políticas. Relacionamos alguns de seus pressupostos às fraturas na partilha do sensível, constitutivas da irrupção política elaborada pelo filósofo Jacques Rancière em O desentendimento. Ao final, associaremos estas elaborações filosóficas a um pensamento que se esforça em acontecimentalizar a História, recusando a predominância de uma teleologia que dificilmente abriga a contingência.

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