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Título: ENSAIO: UM OUTRO MODO DE DIZER AMIGO
Autor: JESSICA DI CHIARA SALGADO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 38051
Catalogação:  17/05/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38051@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.38051

Resumo:
Parece fundamental ou mesmo incontornável recorrer aos Ensaios, de Michel de Montaigne, quando se trata de pensar o ensaio como um gênero específico. Publicado a partir de 1580 e tendo grande repercussão à época, com esse livro Montaigne inaugura simultaneamente um gênero e um modo de pensar. Um dos modos de ler a singularidade do ensaio enquanto forma pode se dar a partir da chave da amizade – particularmente daquela vivida por Michel de Montaigne e Étienne de La Boétie. A história dessa amizade é amplamente conhecida e tematizada na história da filosofia e, nesse contexto, o ensaio Da amizade é testemunho emblemático dessa relação. Fazendo da relação particular de amizade com La Boétie um paradigma de amizade, nesse ensaio o absoluto funda-se num caso particular, o que faz com que a verdade passe a ter relação de fundamento não com o método da prova, mas sim com o testemunho de uma singularidade. É possível projetar esse procedimento de fundamentação (particular e não geral) para o modo próprio de construção de cada texto dos Ensaios, transformando a atenção à particularidade do absoluto fundado cada vez numa característica do gênero na história da filosofia. Nesse artigo, trata-se de pensar o ensaio enquanto um gênero radicalmente filosófico a partir da perspectiva da amizade como enunciada em Montaigne.

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