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Título: VIOLÊNCIA DE GÊNERO: A AUSÊNCIA DE UM OLHAR DECOLONIAL NA BUSCA DE RESPOSTAS JURÍDICAS
Autor: AMANDA MARTINHO RESENDE
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 37937
Catalogação:  08/05/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37937@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.37937

Resumo:
Este artigo pretende investigar, com base em dados estatísticos e a partir de uma perspectiva pós-estruturalista e decolonial, a violência de gênero, bem como o grau de eficácia das medidas legais oferecidas pelo Estado brasileiro para coibi-la. Ele defende que as subjetividades são formadas através de múltiplos discursos, tecnologias e práticasque afetam as imagens que os sujeitos têm de si e dos outros. Assim, argumenta-se que violências poderão ser acionadas caso sejam frustradas as expectativas a respeito das posições que os sujeitos desejam ocupar ou esperam que outros ocupem. Em última instância, coloca-se em xeque a possibilidade de o Estado dirimir a opressão de gênero se não atentar para a heterogeneidade da categoria mulher e a multiplicidade e imbricação das estruturas de poder, inseparáveis inclusive no âmbito dos discursos disseminados pela matriz colonial de poder, que hierarquiza representações de feminilidade, com consequências fundamentais para a experiência de violência da mulher negra.

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