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Título: PARA UMA REINTERPRETAÇÃO DA MORTE COMO CONSEQUÊNCIA DO PECADO ORIGINAL
Autor: RENATO ALVES DE OLIVEIRA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 37766
Catalogação:  16/04/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37766@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37766@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.37766

Resumo:
Este artigo propõe uma nova hermenêutica da relação entre o pecado original e a morte. Para a reflexão bíblica (Gn 2–3; Rm 5,12) e a tradição cristã, a morte física teria entrado no mundo como fruto do pecado de Adão. A vida física teria passado de imortal à mortal, em razão do pecado. Esta visão clássica, que perdurou até os inícios do século XX, padece de um fisicismo na compreensão do pecado original, da morte, da vida e da imortalidade paradisíaca. A visão fisicista desses conceitos é reinterpretada à luz de uma percepção evolutiva do mundo, de uma reflexão bíblico-teológica mais ampliada sobre o conceito de morte, das contribuições antropológicas da filosofia contemporânea sobre a morte e de um horizonte mais existencial na abordagem desses conceitos. Dentro de uma nova interpretação, a morte seria consequência do pecado em virtude da forma que se experimenta o morrer como momento de angústia, de solidão e de sofrimento. O foco não estaria na morte física, mas no modo como se experimenta o morrer.

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