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Título: A TRANSIÇÃO DA CONJUGALIDADE PARA A PARENTALIDADE: UM DESAFIO NO CICLO DE VIDA DA FAMÍLIA
Autor: DELZE CLEA GUIDA SWERTS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDNA LUCIA TINOCO PONCIANO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 37285
Catalogação:  08/03/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37285@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37285

Resumo:
Até a modernidade, provavelmente, a gravidez ocorre como fase natural do casamento, sem que os cônjuges se questionem, explicitamente, se a desejam ou não. A gestação ocorre logo no início da vida conjugal. Ser pai e ser mãe é uma exigência social e cultural. Ser capaz de gerar um filho é uma realização para a mulher e sinal de virilidade para o homem. Na pós-modernidade a gravidez acontece diante do desejo dos parceiros e como opção. A relação não se constrói tendo em vista a procriação. Ela busca a satisfação, o crescimento e o desenvolvimento de cada um dos que nela estão envolvidos. Essas alterações nos comportamentos e crenças evidenciam que a família, a conjugalidade e a parentalidade passam por mudanças. Não existe mais apenas uma forma de ser família, de ser casal ou pai e mãe. São várias as possibilidades de viver cada papel. No entanto, percebe-se que transitar da conjugalidade para a parentalidade tem originado um alto nível de estresse, tanto no casal como na família ampliada. Diante disso, esse trabalho é voltado para investigar essa etapa do ciclo de vida familiar, buscando conhecer as transformações que ocorrem na pós-modernidade e que levam a considerar o ato de ter um filho um desafio. Uma pesquisa bibliográfica é feita para dar sustentação ao trabalho e um caso clínico é utilizado como ilustração da discussão teórica. Os conceitos são estruturados na visão da Psicanálise e da abordagem Sistêmica, objetivando a construção de uma articulação entre diferentes abordagens. Apoiada na literatura e na discussão de um caso clinico, é possível entender a importância da formação da conjugalidade para a vivência de uma parentalidade harmoniosa, desde que o casal opte por uma relação estável. A ênfase na individualidade, na auto-realização, na autonomia e na realização imediata dos desejos, é percebida como desafio a construção da parentalidade.

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