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Coleção Digital

Avançada


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Título: TRADE CREDIT: INVARIANT INTEREST RATE. WHY?
Autor: KLENIO DE SOUZA BARBOSA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  WALTER NOVAES FILHO - ADVISOR
HUMBERTO LUIZ ATAIDE MOREIRA - CO-ADVISOR

Nº do Conteudo: 3701
Catalogação:  03/07/2003 Idioma(s):  PORTUGUESE - BRAZIL
Tipo:  TEXT Subtipo:  THESIS
Natureza:  SCHOLARLY PUBLICATION
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3701@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=3701@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.3701

Resumo:
There is evidence - Petersen and Rajan (1997) - that suppliers have superior information on their clients capacity of repayment. However, Elliehausen and Wolken (1993) report that trade credit rates are frequently standardized. Why do not suppliers use their informational advantage to make the interest rate reflect the risk? This work shows that, if the demand for imputs is sufficiently inelastic, competition among banks leads the trade credit rate to be invariant and very close to banking rate. On the contrary, if the demand is sufficiently elastic, the trade credit rate is invariant and equal to zero, as usually occurs with suppliers credit with maturity until 10 days in USA.

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