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Título: O CONTATO ANTOLÓGICO ENTRE HÉLIO OITICICA E JACK SMITH: UNDERGROUND E TROPICAL THINGS
Autor: ANA GABRIELA DICKSTEIN ROIFFE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  FREDERICO OLIVEIRA COELHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 36143
Catalogação:  16/01/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36143@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=36143@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.36143

Resumo:
A tese aborda a relação entre os artistas Hélio Oiticica e Jack Smith em meio à efervescente atmosfera de Nova York nos 1970. Embora pouco conhecido no Brasil, Smith foi um importante personagem da cultura underground, sendo apontado como um dos precursores da arte de performance e do cinema expandido. Oiticica, durante os primeiros meses em que viveu em Nova York (1970-1978), relatou a amigos sua perplexidade ao entrar em contato com esse artista estadunidense, aproximando-se também de personagens e manifestações que faziam parte da sua esfera, como o ator Mario Montez e o Teatro do Ridículo. A partir de cartas do artista brasileiro e dos arquivos de Jack Smith, a pesquisa investiga de que maneira essa relação desenvolveu-se em termos pessoais e profissionais. No lugar de buscar pontos de semelhança e diferença, a tese procura friccionar a obra desses artistas a partir de seus buracos, faltas, gargalos e intervalos. Nesse sentido, o encontro entre eles será o ponto de partida para a discussão de questões dentro de suas próprias obras, como a relação que cada um estabeleceu com práticas arquivísticas, a ampliação do exercício de possibilidades de gênero e sexualidade, assim como de reflexões e projetos derivados de suas reivindicações contra cinemas convencionais. Além de trabalhos mais conhecidos de Oiticica, como Cosmococa - program in progress (1973-1974) e o artigo Mario Montez, tropicamp (1971), serão analisadas obras e documentos de Jack Smith, a exemplo de um roteiro inédito que o artista escreveu no Rio de Janeiro, em 1966, chamado Carnaval in Lobsterland.

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