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Título: O PROCESSO DA ESCRITA E SEUS ENLACES NO FEMININO: DE MARGUERITE DURAS A HILDA HILST
Autor: VERONICA GUIMARAES TEIXEIRA DANTAS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  VERA MARIA POLLO FLORES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 35449
Catalogação:  23/10/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=35449@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35449

Resumo:
O presente trabalho é um diálogo poético entre o impossível de dizer que comparece no processo da escrita, e o que a psicanálise subscreve nos desvelamentos que circundam o feminino. É também o entrelaçamento de dois livros – um da escritora Hilda Hilst, seu polêmico O Caderno Rosa de Lory Lamb e outro de Marguerite Duras, intitulado Escrever, uma bela narrativa poética confessional – com o estudo da relação ao mesmo tempo íntima e paradoxal entre Psicanálise e Escrita. Em ambas, os respectivos compromissos com a verdade e com a ficção se entrelaçam. Primeiramente na análise, através da fala, um entrelaçamento com uma verdade sempre ficcional, portanto sempre um semidizer; e na escrita em que a ficção sempre faz letra. No deslizamento por pressupostos teóricos que balizaram o estudo, de Freud a Lacan, o constante encontro com a arte, que precede à psicanálise, e a conclusão de que é ela, a arte, que contribui para a emergência da psicanálise, revelando-a para além da prática e da teoria, porém não sem elas, como o que Lacan denominou de sinthomme, sinthoma.

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