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Coleção Digital
Título: EU TINHA MÓ PRECONCEITO, NÉ, EXU NÃO!: NARRATIVAS DE RESISTÊNCIA À ESTIGMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS RELIGIOSAS DE MATRIZ AFRICANA Autor: CLARISSA FRANçA HIGGINS DE CARVALHO E SOUZA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
LILIANA CABRAL BASTOS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 34810
Catalogação: 16/08/2018 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34810@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34810@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34810
Resumo:
Título: EU TINHA MÓ PRECONCEITO, NÉ, EXU NÃO!: NARRATIVAS DE RESISTÊNCIA À ESTIGMATIZAÇÃO DAS PRÁTICAS RELIGIOSAS DE MATRIZ AFRICANA Autor: CLARISSA FRANçA HIGGINS DE CARVALHO E SOUZA
Nº do Conteudo: 34810
Catalogação: 16/08/2018 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34810@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34810@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34810
Resumo:
A presente pesquisa tem por objetivo aprofundar os conhecimentos e as reflexões sociais a respeito da resistência à estigmatização das práticas religiosas de matriz africana, a partir da microanálise narrativa-interacional de uma entrevista entre duas pessoas engajadas nessas práticas. A Perspectiva Sociointeracional do Discurso e a Análise de Narrativa fundamentam o trabalho, que é qualitativo-interpretativista, com inspiração etnográfica. Durante a entrevista, os participantes coconstróem uma narrativa central, cujo conteúdo é a história de vida do entrevistado, a partir de pequenos episódios narrativos encaixados, relacionados ao contexto religioso em que se inserem. Os interlocutores precisam manejar a tensão do estigma das práticas religiosas de matriz africana, que perpassa toda a conversa, e resistir a ela. A análise do encontro social sugere a existência de um vínculo entre a referida estigmatização e os macrodiscursos racistas, que desvalorizam as negritudes e oprimem a pessoa negra. Além disso, o estudo do contexto interacional aponta que outros estigmas, como o de religião e o de classe social, contribuem para rotular as práticas religiosas de matriz africana como desviantes. Os interlocutores recorrem à reflexividade no ato de narrar, que cumpre a função de resistir aos estereótipos depreciativos (selvageria, maldade, primitivismo, ignorância) aos quais as práticas religiosas de matriz africana foram relacionadas no senso comum. Desta forma, distribuem discursos alternativos, com valores e crenças adequados às identidades sociais que pretendem performar.
Descrição | Arquivo |
NA ÍNTEGRA |