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Título: O MARTÍRIO DA FILOSOFIA
Autor: FELIPE RAMOS GALL
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 34428
Catalogação:  16/07/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34428@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.34428

Resumo:
Trata-se de uma tentativa de descrição fenomenológica da experiência do filosofar, da filosofia que se apresenta e aparece como martírio. Martírio que é sacrifício, mas que também é testemunhar. A imbricação dessas noções é o que aqui nos move, ainda que nos movamos de modo claudicante, coxeando entre fragmentos esparsos. Tacitamente, percorre no texto uma compreensão do pensamento de Martin Heidegger, visando explorar as noções de cotidianidade e propriedade, existência, finitude, morte e verdade. Essas noções aparecem apoiadas na literatura e nas Sagradas Escrituras, bem como em imagens poéticas, pressupondo uma ideia de filosofia não estritamente acadêmica. O que se busca é falar da filosofia como vocação, e não como profissão. Enquanto vocação, ela é um chamado para o agir, para a ação que, embora tida como inútil, paradoxalmente é necessária, pois é vital. Consumar a existência, almejar a plenitude, levar a cabo o que temos de próprio, nossa essência: isso é a ação em sentido mais elevado, é o tempo se fazendo tempo, é a vida se fazendo vida. Filosofia é a vida da vida.

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