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Título: A ESTÉTICA DO CANGAÇO À LUZ DAS NOÇÕES NIETZSCHEANAS DE APOLÍNEO E DIONISÍACO
Autor: LUCIANO GUTEMBERGUE BONFIM CHAVES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 34414
Catalogação:  13/07/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34414@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.34414

Resumo:
Os cangaceiros, apesar das agruras e da rudeza da vida, gostavam de se aformosear, de se vestir de maneira bela e extravagante. Não tinham medo das volantes, grupos policiais que os perseguia, muito menos das cores fortes, vivas, naturais. Não tinham medo de música, não tinham medo da dança. De maneira destemida preenchiam-se de vermelhos e azuis fortemente encarnados em suas vestimentas, em seus embornais, em sues anéis de ouro carregados de pedras preciosas em seus chapéus e armamentos. A estética do cangaço, arte tipicamente brasileira de origem e feições populares, para além da funcionalidade, se estabelece como um elemento fortíssimo de criação de uma identidade e de uma fabulação específica do Nordeste do Brasil. Apresentando-se como uma forma exuberante de afirmação da vida no sertão nordestino em situações em que obra de arte e artista se amalgamam de tal forma que o homem não é mais artista, torna-se obra de arte transcriando nestas ocasiões a concepção trágica do mundo em seus aspectos mais singulares de individuação e sonho (Apolíneos) ou de sociabilidade, embriaguez e delírio (Dionisíacos). Nossa proposta é pensar a estética do cangaço a partir das noções nietzscheanas de apolíneo e dionisíaco, presentes na obra O nascimento da tragédia , de Friedrich Nietzsche.

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