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Título: POR QUE A NARRATIVA?: UMA REFLEXÃO SOBRE A FILOSOFIA DA HISTÓRIA HEGELIANA
Autor: URIEL MASSALVES DE SOUZA DO NASCIMENTO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 34412
Catalogação:  13/07/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34412@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.34412

Resumo:
A obra hegeliana Lições sobre filosofia da história talvez seja aquela sobre a qual menos comentadores de língua portuguesa se debruçam. O texto, contém uma peculiaridade que, mesmo quando explorada, o é de maneira parcial: seu caráter narrativo. Ao fim e ao cabo, ser uma narrativa parece algo supérfluo ou, no melhor dos casos, algo inerente ao objeto história, pouco sendo dito acerca do fato de ser a metodologia utilizada por Hegel em sua Fenomenologia e em toda obra posterior, ou seja, no método mesmo de exposição do Sistema. Pouco é dito, portanto, sobre o porquê da adequação entre forma e conteúdo e, mesmo quando o é, a ênfase é quase que exclusivamente colocada no conteúdo da narrativa e não tanto da imbricação entre método expositivo e método dialético. Tendo isso em vista, buscaremos argumentar que é impossível compreender o que significa a totalidade hegeliana quando se trata da história se ignorarmos o quão bem a metodologia narrativa serve como caminho expositivo à dialética, especialmente se pensarmos que esta tem por finalidade um Todo que se dá processualmente. Dito de outro modo, nosso ponto de vista será aquele que compreende é necessário, para que se possa entender a filosofia da história hegeliana, analisar a metodologia textual por ele utilizada. Com isso, extrair consequências da sua forma textual é fundamental para que se possa compreender o conteúdo desse mesmo texto. As aspas precedentes sinalizam uma suspensão inerente à própria formulação: se só pela forma podemos compreender o conteúdo, temos que a separação aristotélica, no referido texto, inexiste. Assim sendo, indicaremos de que maneira a narrativa serve como método de exposição precisamente porque abarca perfeitamente o método de compreensão e estruturação do real, a saber, a dialética e a racionalidade.

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