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Título: O PODER ABSOLUTO DO UNO-BEM E A ETERNIDADE DO MAL EM PLOTINO
Autor: DEYSIELLE COSTA DAS CHAGAS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 34396
Catalogação:  13/07/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34396@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.34396

Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise acerca da relação de contrariedade, dentro da unidade do sistema cosmológico plotiniano, entre a hipóstase primordial e origem de todos os seres – o Uno-Bem (hén-agathós) – e a realidade que se apresenta como outra do Uno-Bem – o mal. Para tanto, utilizaremos o tratado Sobre a Origem dos Males (peri tou tina kaì póthen tà kakà) (Enéada I, 8 [51])), no qual Plotino descreve o mal (kakós) como a privação total do Bem e dos atributos originários dos seres verdadeiros, tendo como sua substância a matéria (hýle). Todavia, o mal existe por necessidade como aquilo que é contrário ao Bem, e, por ser o Bem eterno, este mal também não deixará de existir, não poderá ser destruído. Essa contrariedade – Bem-mal – constitui o mais alto grau de contrários e aponta para um problema fundamental da filosofia plotiniana, a saber, o poder absoluto do Uno-Bem. Compreender este outro do Uno-Bem e sua eternidade é essencial para a própria manutenção da unidade do sistema do nosso autor. É necessário também para afirmar, em todas as instâncias possíveis, inclusive temporal, a Sua perene capacidade de geração, sendo Ele fonte infinita de ser e que sempre alcança, ilumina e molda todos aqueles seres que lhe são posteriores – sejam eles inteligíveis (puros) ou sensíveis (mesclados de matéria/mal).

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