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Título: O CONCEITO DE REFRAÇÃO EM ADORNO: ENTRE TEORIA ESTÉTICA E TEORIA DO CONHECIMENTO
Autor: JESSICA DICHIARA SALGADO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 34379
Catalogação:  12/07/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34379@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.34379

Resumo:
Em sua Teoria Estética, Theodor W. Adorno, ao falar da relação entre arte e sociedade, apresenta e elabora a noção de refração tanto como um momento produtivo importante, quanto como o efeito característico da obra de arte moderna. A refração, forçada pelo caráter de aparência da arte, seria o que conferiria à obra o seu aspecto de liberdade e autonomia, mas também de não-comunicação com o mundo empírico. Se aceitarmos que, em termos físicos, a refração nada mais é que a mudança de direção de uma onda de luz que então deforma a imagem de um objeto, essa noção é valiosa para pensarmos que o que a arte estabelece é possivelmente uma nova relação de conhecimento com um objeto, a saber: o todo social. Nesse jogo de luzes, a obra de arte ilumina aspectos obscuros ou negados da vida social que servem de matéria para o crítico de arte desenvolver uma crítica da cultura. Se o ensaio é a forma contemporânea da apresentação do pensamento, como escreve Adorno em O ensaio como forma, e se o ensaio fala, privilegiadamente, de objetos culturais pré-formados, ou seja, de obras de arte, fazendo confundir, assim, os limites entre filosofia e crítica, é porque ele põe em questão noções como as de conhecimento e verdade na História da Filosofia. Investigando as relações entre pensamento e materialidade na filosofia de Adorno do ponto de vista da forma, esta comunicação pretende estabelecer uma relação entre refração e reflexão, entre teoria estética e teoria do conhecimento, a partir da hipótese de que as obras de arte refratadas oferecem um modelo de conhecimento reflexivo que o ensaio guarda relação por ser inerente à ele pensar-se enquanto forma, enquanto crítica da linguagem.

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