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Título: ESCAVAR, CONTAR, PARTILHAR: NARRATIVAS, PRÁTICAS E INTERAÇÕES DE CRIANÇAS E ADULTOS NA COLÔNIA DE FÉRIAS KINDERLAND
Autor: JULIA BAUMANN CAMPOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  SONIA KRAMER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 34026
Catalogação:  28/05/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34026@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=34026@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.34026

Resumo:
A dissertação teve como objetivo conhecer as narrativas, práticas e interações de crianças entre oito e doze anos que frequentam a Colônia de férias Kinderland, além de adultos que participaram de sua constituição como colonistas e integrantes da equipe. A Colônia de férias Kinderland existe há 66 anos e se situa no distrito de Sacra Família do Tinguá, município de Engenheiro Paulo de Frontin – no Estado do Rio de Janeiro. O que as crianças falam (entre si e com os adultos) acerca da experiência de ser criança na Kinderland? O que contam e narram? Como/quais são suas práticas e interações? Como é a relação das crianças com o espaço da Colônia? O que elas focam em suas fotos e o que revelam sobre esse lugar? Esses são exemplos de questões orientadoras da pesquisa de campo. O estudo buscou dialogar, principalmente, com as crianças e teve como estratégias metodológicas: a observação no campo da Kinderland em janeiro de 2017 e 2018; entrevistas individuais e coletiva; além de três oficinas com as crianças: (i) Caixinha de memórias; (ii) Ampliar olhares – oficina de fotografia – e, (iii) Eu elogio; eu critico; eu proponho - oficina inspirada na técnica do jornal mural de Célestin Freinet. A dissertação está organizada em quatro capítulos. O primeiro discorre sobre a criação da Kinderland e o contexto histórico em que ela surgiu. São apresentados os locais existentes do terreno, a sua estrutura e rotina. No segundo capítulo, o tema da pesquisa em ciências humanas é abordado. A ética, respeito, afeto e responsabilidade como pilares centrais no presente estudo. Neste capítulo se dá a apresentação dos autores que estiveram presentes no percurso da pesquisa, são eles: Benjamin com o conceito de experiência, rememoração e narrativa; Buber contribuindo com os conceitos de comunidade, educação e diálogo e; Corsaro com a Sociologia da infância e o papel social da criança, compreendida como ator social e ativa nas suas relações. No capítulo seguinte: a entrada no campo; as observações e reflexões diante das interações na Colônia, além das produções das crianças nas oficinas: o que mostram? No quarto capítulo as narrativas por meio das entrevistas individuais e coletiva são reveladas. O que contam as crianças sobre a infância na Kinderland? O que sentem nesse lugar? O que levam para suas casas como experiência das temporadas? O que mais gostam e o que mudariam? Como se relacionam com adultos, com outras crianças e com suas famílias durante o tempo que estão participando da Colônia? Neste capítulo é também apresentado o retorno ao campo em janeiro de 2018 e a partilha dos relatos feitos no ano anterior para as crianças, as considerando participantes ativas do processo da pesquisa. A partir dessas estratégias metodológicas e dos vínculos aos autores, a pesquisa buscou valorizar as narrativas, produções e olhares das crianças e construir com elas um estudo revelando como é ser criança na Colônia de férias Kinderland.

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