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Título: O DEUS DIONÍSIO NO PENSAMENTO DE NIETZSCHE
Autor: ADRIANA COSTA DE MELLO ALVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 33554
Catalogação:  10/04/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33554@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.33554

Resumo:
A presente dissertação tem como objetivo discutir a importância do deus Dionísio e do saber trágico no desenvolvimento da obra de Nietzsche. No seu primeiro livro, em 1871, O nascimento da tragédia, Nietzsche começa a elaborar uma teoria do trágico que perpassa toda a sua obra, sofrendo modificações ao longo dos anos, em sintonia com as mudanças e evoluções no pensamento do filósofo. O saber trágico, na concepção nietzschiana, vem para superar o pessimismo que se apresenta sob as formas da moral e da metafísica. A aliança fraterna constituída por Apolo e Dionísio permite uma redenção que harmoniza sofrimento e prazer (NT, parágrafo 21). Nietzsche foi buscar na tragédia grega bem como nos pensadores pré-socráticos, especialmente Heráclito, a inspiração para elaborar uma contra doutrina que pudesse se opor ao niilismo e ao cansaço humano, segundo ele inaugurados pela doutrina racionalista socrático-platônica. Algumas obras do filósofo, com ênfase em O nascimento da tragédia, serão examinadas neste trabalho, visando ilustrar os conceitos nietzschianos que sustentam o pensamento trágico, tais como o eterno retorno, a vontade de poder e o amor fati; ainda que apareçam tardiamente na sua filosofia, estes conceitos têm, como pressuposto comum, a perspectiva trágica de olhar a existência.

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