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Título: POR UMA VIA NÃO HOMONACIONALISTA: A CRIMINALIZAÇÃO DE CORPOS COMO POLÍTICA DISCURSIVA
Autor: YAGO VIEIRA DE OLIVEIRA ALMEIDA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 33499
Catalogação:  05/04/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33499@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.33499

Resumo:
Este artigo oferece uma leitura pós-colonial sobre o fenômeno da tentativa de criminalização de minorias sexuais e de gênero na República Democrática de Uganda, desde o período de 2009. Enquanto o processo em questão foi mobilizado não somente, mas também por práticas transnacionais,discursos reiterados por agentes estatais e agências intergovernamentais insistem em visualizá-lo como de natureza endógena. A incorporação desse discurso culmina, em última medida, em sanções e políticas de humilhação a nível global que negam, ou melhor, não verbalizam a participação exógena dessa tentativa. Com a mobilização de contribuições teóricas pós-coloniais e do campo de estudos da Análise do Discurso (AD), identifica-se como se constrói a responsabilização de sujeitos ugandenses e, em particular, o governo nacional de Uganda - comunidade sociopolítica vista primariamente pelo prisma da matriz africana - nesta iniciativa. Por sua vez, a interpretação monolítica supracitada é possibilitada pelo ainda persistente sistema de representação responsável por conceber o sujeito não-europeu em um espaço-tempo de atraso, em oposição ao parâmetro do modelo vigente de Estado-nação, historicamente construído por agentes políticos do Norte Global. Nesse sentido, o argumento central do artigo consiste em explanar, portanto, a dimensão complexa e transnacional envolvida no processo, não contemplada, dessa maneira, por atores da comunidade internacional no âmbito de suas práticas sociais.

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