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Título: AS ROTAS DO TRÁFICO INTERNACIONAL DE MULHERES NA PAN AMAZÔNIA DO SÉCULO XXI: OLHARES FEMINISTAS DO SUL GLOBAL
Autor: BRENDA MOREIRA MARQUES
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 33496
Catalogação:  04/04/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33496@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.33496

Resumo:
No bojo do debate sobre o tráfico internacional de mulheres na América Latina no século XXI, analisam-se, através de pesquisa bibliográfica e documental, as rotas de tráfico de mulheres com ênfase na fronteira Pan Amazônica, lançando mão de uma abordagem feminista pós-colonial das Relações Internacionais, uma vez que as mulheres do Sul Global, principais vítimas da prática, podem apresentar suas subjetividades e vozes silenciadas em diferentes dimensões pelo discurso (feminista) atrelado às produções dos grandes centros. De um modo mais preciso, uma leitura feminista pós-colonial do tema se faz necessária, à medida que enfatiza produções subalternas e as especificidades as quais as mulheres do Sul Global estão sujeitas, desconstruindo, portanto, visões dicotômicas que definem essa diversidade de mulheres como sujeito monolítico, frequentemente, na condição de Outras , pouco civilizadas. Assim, são levadas em conta as marcas históricas trazidas pelo colonialismo, capitalismo, racismo e opressão, que, em diferentes níveis, a depender do contexto e recortes identitários, sustentam estereótipos e vulnerabilidades na vida de muitas mulheres da região. No caso do tráfico internacional de mulheres na localidade, as marcas de colonialidade transitam entre as fronteiras dos países amazônicos, ancoradas em noções de exotismo, hipersexualização, objetificação, selvageria, racialização e violência, marcadores capazes de influenciar relações sociais das mulheres em seu país de origem e destino. Por fim, o trabalho avalia a possibilidade dos trajetos reproduzirem a lógica de exploração ocorrida no passado colonial da região, visto que mulheres latino-americanas podem compor uma força de trabalho em mercados do sul ao norte global.

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