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Título: ESTUDO DE CASO DE UMA TRADUÇÃO LITERAL DE UMA COLOCAÇÃO DO INGLÊS PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO
Autor: LUCIANA DAMASCENO KREUTZFELD
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 33453
Catalogação:  02/04/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33453@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=33453@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.PLE.33453

Resumo:
O uso de collocations (colocações) é bastante natural para falantes nativos de uma língua, sendo um recurso de economia linguística. No entanto, tal combinação de lexemas pode ser um desafio para os que aprendem uma língua estrangeira, uma vez que a tradução literal dessas expressões pode ocasionar equívocos na transmissão do sentido da mensagem e/ou falta de naturalidade. O presente artigo discute e reflete o uso da expressão Eu tive um ótimo tempo quando fui pro [a] Portugal, escrita em um texto formal por um estrangeiro norte-americano. Buscou-se em dois corpora exemplos de colocações no português do Brasil com a palavra tempo que pudessem ter o sentido de estada/ experiência em algum lugar, lançando mão das expressões Fiquei um tempo, Passei um tempo e Tive um tempo. As duas primeiras colocações geraram exemplos que demonstram o uso de tempo como estada/experiência, mas que não admitem adjetivos que expressem se foi bom ou ruim, como em I had a great/bad time; e a última colocação, com o verbo ter, não possui tal sentido. Conclui-se que é necessário recorrer a outro vocabulário para comunicar tal ideia na língua portuguesa. Assim, as questões levantadas devem ser consideradas relevantes para o ensino de línguas estrangeiras.

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