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Título: O DESCARTE DE PRÓTESES DE PVC ATÓXICO
Autor: FLAVIA NORONHA RODRIGUES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  SOLANGE DE ALMEIDA CARDOZO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 32650
Catalogação:  12/01/2018 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32650@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32650

Resumo:
O que é feito com todo resíduo sólido gerado pelas próteses feitas de plástico policloreto de polivinila mais conhecido pelo acrônimo PVC, que é um plástico não 100 por cento originário do petróleo)? Esta questão é o foco da pesquisa. As abordagens integradas sobre saúde e ambiente são muito recentes, datando do final dos anos 70 do século XX, quando tanto ambientalistas quanto sanitaristas, tanto investigadores quanto gestores, começaram a perceber a necessidade de articular mais suas teorias e suas ações com a ideia da qualidade de vida de populações concretas. Esse propósito, de um lado, veio da convicção de que não pode haver desenvolvimento sustentável sem levar em conta os seres humanos e sua vida no ecossistema. Sob essa perspectiva, o objetivo de minha pesquisa foi buscar informações junto aos fabricantes, lojistas e consumidores como é feito o descarte das próteses feitas de PVC atóxico e poder com essa pesquisa auxiliar na conscientização das pessoas em relação ao meio ambiente e à sociedade em que estão inseridas. Doar as próteses é praticamente impossível, além de ser um objeto pessoal que gira em torno de um tabu. É um material usado e contaminado e por isso as próteses eletrônicas ou são esquecidas em alguma gaveta ou são descartadas em lixo comum. Mesmo sendo possível reciclar toda parte eletrônica do produto no Brasil isso não acontece. Os entrevistados sinalizaram que nunca tinham pensado sobre o assunto de forma sócio ambiental e em todos os problemas que o descarte inadequado desse material pode acarretar.

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