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Título: POLÍTICA E POÉTICA DA IRREVERÊNCIA OBSTINADA: EM TORNO DO HOMEM SEM CONVICÇÕES DE FERNAND DELIGNY
Autor: MARINA VIDAL-NAQUET
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 32078
Catalogação:  22/11/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32078@1

Resumo:
No fim dos anos 1960, Fernand Deligny e aqueles que o cercam se instalam nas Cevenas, onde criam uma rede de áreas de convivência para crianças autistas, e pensam juntos formas de uma vida em comum respeitosa do modo de ser específico autista. Deligny, escritor, preenche milhares de páginas e sua escrita é intrinsecamente ligada à pesquisa que se trama na Rede. A partir do texto O homem sem convicções, questionaremos a relação que Deligny estabelece com o seu leitor e a maneira como pensa a transmissão que acontece nesse canto das Cevenas. O trabalho da Rede se elabora conjuntamente em busca de um comum e o contato com crianças autistas vivendo fora da linguagem conduz Deligny a pensar um humano de espécie, fora das definições que o Homem deu a si mesmo, sujeito consciente de ser e dotado de palavra. Além disso, ele se recusa a ser considerado um autor portador de uma autoridade, de uma verdade, a quem se pediria que suas convicções fossem partilhadas. Trata-se ao contrário de dar lugar ao que resiste e escapa à linguagem, ao seu poder. Sua escrita se torna marca dessa busca, no coração mesmo da linguagem, que ele persegue obstinadamente em suas formas normativas e hegemônicas, para nos transmitir, não convicções, mas novas formas de dizer, poeticamente e politicamente, irreverentes em relação a essa linguagem que institui o homem.

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