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Título: DANS LES PLIS SINUEUX DES VIEILLES CAPITALES: LES PETITES VIEILLES DE BAUDELAIRE Y LA ARMADURA BENJAMINIANA DE LA MODERNIDAD
Autor: GABRIEL CABELLO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 31930
Catalogação:  07/11/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31930@1

Resumo:
Walter Benjamin assinalou que o modernismo heroico ao qual se refere frequentemente Baudelaire era algo antes como um constructo artificial do que algo perceptível. Abordaremos como a operação alegórica, baseada justamente em uma ruptura da continuidade entre a experiência sensível e o sentido, supõe em Baudelaire uma estratégia necessária à visualização desse heroísmo invisível. Apenas a prática do alegorista, remetendo à experiência de um mundo espacial e temporalmente descontínuo, permitirá construir uma armadura na qual esse heroísmo possa ser captado tal como é, isto é, enquanto invisível. Uma leitura do poema As velhinhas (Les Petites Vieilles) nos servirá como exemplo dessa operação que tornará possível a aparição, entre o olhar do poeta (ou do minotauro melancólico) e as dobras sinuosas da metrópole, dos fantasmas heroicos das anciãs, cuja degradação e mecanização físicas contrastam com sua fecundidade do ponto de vista imaginário.

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