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Título: A ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA E A BELEZA DA VIDA LIBERTÁRIA
Autor: CASSIANA LOPES STEPHAN
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 31532
Catalogação:  22/09/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31532@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.31532

Resumo:
De acordo com Foucault, a estética da existência se distingue (1) da moral cristã, a qual vincula a austeridade ascética à repressão ou ao constrangimento dos desejos, (2) da lógica jurídica do Estado e (3) das leis do mercado. Logo, para Foucault a ética perde potencialidade estética no momento em que a boa vida deixa de ser considerada como uma vida autarquicamente bela e passa a ser concebida em relação à pureza que se adquire pela submissão da vontade ao dever.Nesse sentido, nossa intenção é problematizar o apanágio estético pertinente à arte de viver, tal como interpretado por Michel Foucault, através da caracterização da relação entre o esforço ético concernente à atitude crítica e a constituição de uma vida libertariamente bela. Sendo assim, desenvolveremos a hipótese de que a beleza da vida do esteta não se estabelece através do sacrifício relativo à depuração do corpo e da carne ou à padronização dos desejos, pois, para Michel Foucault, a vida estética seria rigorosamente ética na medida em que concerniria a um esforço crítico e libertário em torno da transfiguração de si mesmo.

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