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Título: ECOLOGIA E RESISTÊNCIA NO RASTRO DO VOO DA BRUXA: A COSMOPOLÍTICA COMO EXERCÍCIO DE FILOSOFIA ESPECULATIVA
Autor: ALYNE DE CASTRO COSTA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 31514
Catalogação:  21/09/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31514@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.31514

Resumo:
Muitos dos pensadores que vêm se debruçado sobre a questão da catástrofe ecológica que marca nosso tempo alertam para a necessidade de alargar nosso círculo político (LATOUR, 2004) com vistas a melhor acomodar os agentes outros-que-humanos que tal catástrofe põe em evidência. Mas como esse alargamento poderia se dar? Ou, dito de outro modo: quais os possíveis modos de participação desses seres na política? Seria sob o modo da representação - e, nesse caso, alguém (algum humano) iria representá-los ou eles se representariam de algum modo por si mesmos? Se tais seres não possuem linguagem para expressar seus desejos e preferências, a política não continuaria sendo uma seara exclusivamente humana? Para tentar esboçar uma resposta a essas perguntas - que, evidentemente, remetem a uma determinada concepção de política -, pretendo recorrer ao conceito de cosmopolítica, cunhado por Isabelle Stengers, como um caminho para pensar que tipo de círculo político seremos capazes de constituir se pudermos pensar a política para além dos elementos habitualmente a ela associados, como a representação, a linguagem e o consenso, e que tipos de divergências e antagonismos esses elementos mascaram. Pretendo neste trabalho, assim, apresentar a cosmopolítica como um exercício daquilo que Stengers, seguindo Alfred Whitehead, chama de filosofia especulativa e apontar em que medida ela indica uma abertura para novas maneiras de pensar e agir ou, por que não?, de resistir - diante dos perigos que se acumulam em nossa história (tanto a humana quanto a biológica e a geológica).

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