$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas |



Título: HEIDEGGER E A SOFÍSTICA NOSSA DE CADA DIA
Autor: FELIPE RAMOS GALL
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 31506
Catalogação:  21/09/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31506@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.31506

Resumo:
Desde os primórdios da filosofia, parece haver um embate entre ela e o senso comum. O senso comum escarnece da inutilidade da filosofia, ao passo que esta desdenha da banalidade daquele. Tendo isso em mente, nosso interesse aqui é analisar uma passagem proferida por Heidegger em sua preleção A essência da verdade, em que ele afirma: Mas neste mesmo instante da história do mundo que é preenchido pelo início da filosofia, começa também a dominação expressa do senso comum (da sofística). Buscamos investigar em que sentido Heidegger parece fazer uma equivalência entre senso comum e sofística, e qual a sua relação com a filosofia. Partindo da lógica própria do senso comum, e com auxílio das valiosas intuições presentes na obra de Platão, procuramos mostrar a intrincada reciprocidade existente entre filosofia e sofística, pensamento e senso comum, assim como do porquê de vivermos em uma época de dominação expressa do senso comum, isto é, da sofística.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui