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Título: HEIDEGGER E A SOFÍSTICA NOSSA DE CADA DIA
Autor: FELIPE RAMOS GALL
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 31506
Catalogação:  21/09/2017 Liberação: 21/09/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31506&idi=1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ANA.31506

Resumo:
Desde os primórdios da filosofia, parece haver um embate entre ela e o senso comum. O senso comum escarnece da inutilidade da filosofia, ao passo que esta desdenha da banalidade daquele. Tendo isso em mente, nosso interesse aqui é analisar uma passagem proferida por Heidegger em sua preleção A essência da verdade, em que ele afirma: Mas neste mesmo instante da história do mundo que é preenchido pelo início da filosofia, começa também a dominação expressa do senso comum (da sofística). Buscamos investigar em que sentido Heidegger parece fazer uma equivalência entre senso comum e sofística, e qual a sua relação com a filosofia. Partindo da lógica própria do senso comum, e com auxílio das valiosas intuições presentes na obra de Platão, procuramos mostrar a intrincada reciprocidade existente entre filosofia e sofística, pensamento e senso comum, assim como do porquê de vivermos em uma época de dominação expressa do senso comum, isto é, da sofística.

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