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Título: A MAIS ALEGRE DAS DESTRUIÇÕES: A ANTROPOFAGIA, SEU CONTEXTO E SEUS EMBATES
Autor: URIEL MASSALVES DE SOUZA DO NASCIMENTO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 31043
Catalogação:  17/08/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31043@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31043@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31043

Resumo:
Tomada como uma resposta à questão da brasilidade, a antropofagia é, no entanto, algo além. Configura-se como um pensamento oriundo de problemas de proveniências múltiplas tendo, por isso, significados múltiplos. Por um lado, é produto das rupturas propostas pelas vanguardas artísticas europeias; por outro, deve sua existência à situação brasileira de então, quer no terreno das teorias sobre o Brasil, quer no campo socioeconômico. Sua origem, entretanto, não restringe seu potencial especulativo. Tanto assim que ela é passível de ser vista não apenas como uma filosofia da cultura ou uma estética – o que atesta sua filiação às áreas de pensamento supracitadas -, mas também como uma teoria que tem matizes ontológicas. Dito isso, a presente dissertação tem por objetivo elucidar as condições de possibilidade do surgimento da antropofagia e, com isso, expor seu potencial criativo. A nossa tese é a de que a antropofagia é formulado de modo a estar entre a filosofia da cultura e a ontologia, sendo necessária a incursão em ambas para que se possa compreendê-lo de maneira mais profunda. Ademais, buscamos defender a ideia de que a antropofagia é um pensamento original brasileiro na dupla acepção da expressão: original por dever sua origem ao Brasil, dando ênfase na origem do pensamento; e original por ser uma contribuição, tal e qual a contribuição milionária dos erros já anunciada por Oswald de Andrade no Manifesto da Poesia Pau-Brasil de 1924.

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