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Título: OPRESSÃO DE GÊNERO: A AUSÊNCIA DE UM OLHAR INTERSECCIONAL NA BUSCA DE SOLUÇÕES JURÍDICAS
Autor: AMANDA MARTINHO RESENDE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  THULA RAFAELA DE OLIVEIRA PIRES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 30806
Catalogação:  03/08/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=30806@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30806

Resumo:
Este trabalho propõe uma revisão das estratégias utilizadas pelo Direito em seus esforços para responder às diversas desigualdades sociais e, em especial, à desigualdade de gênero. Para tanto, destaca a importância de uma análise interseccional das posições ocupadas pelos sujeitos em uma sociedade hierarquizada, ou seja, enfatiza a necessidade de se levar em conta as complexas imbricações entre os múltiplos sistemas de opressão que constituem esses sujeitos, delimitam seus espaços e organizam as relações de poder. O desenvolvimento da aludida abordagem interseccional é informado pelos feminismos pós-estruturalista e decolonial, já que, ao se aproximar do primeiro, este trabalho se torna capaz de oferecer respostas para a construção social e discursiva dos sujeitos, que internalizam e expressam em seus corpos - por meio de performances - as categorias identitárias fabricadas por incontáveis discursos marcados pelo gênero, pela raça, pela sexualidade, etc., isto é, marcados por dicotomias hierárquicas; e, ao se nutrir do segundo, elabora uma percepção mais acurada da formação histórica de uma matriz colonial de poder que reúne, articula, produz e é produzida pelas diferentes estruturas de dominação - por raça, classe, gênero, sexualidade -, e que se reatualiza constantemente para se adaptar às novas exigências do capitalismo global. Por fim, este trabalho examina as limitações do tratamento jurídico dado à violência contra a mulher, a partir de uma perspectiva interseccional.

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