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Título: O CAMPO MINADO DA REPRESENTAÇÃO DO OUTRO NO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO
Autor: EDUARDO MIRANDA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 29541
Catalogação:  31/03/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29541@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29541@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29541

Resumo:
Esta tese volta-se para a problematização do papel do cineasta como tradutor de demandas sociais no cinema brasileiro contemporâneo, tendo em vista o que se convencionou chamar, a partir dos anos de 1970, de virada antropológica da narrativa cinematográfica. Investiga-se a construção da narrativa em primeira pessoa na ficção do cinema brasileiro pós Retomada, levando em conta a crítica que se fez à voz do saber e ao uso da terceira pessoa, predominantes no discurso do Cinema Novo: isto é, num período em que as artes caminhavam em consonância com um projeto coletivo e igualitário de nação. No intuito de refletir sobre a relação entre opções estéticas e políticas no que diz respeito às práticas de enunciação, a tese privilegiou filmes baseados em obras literárias que suscitam o questionamento do lugar de fala do narrador (A Hora da estrela, Abril despedaçado e Cidade de Deus) e pares de filmes a partir dos quais se pode caracterizar o movimento pendular da produção contemporânea entre o cineasta-intelectual que arroga para si o papel de falar sobre e pelo outro e o cineasta-etnógrafo que cede espaço para a fala do outro de classe. Os pares Tropa de elite e Notícias de uma guerra particular, Carandiru e O Prisioneiro da grade de ferro e, por último, Cinco vezes favela e 5X favela – Agora por nós mesmos foram analisados à luz das questões levantadas.

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