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Título: DOIS CONCEITOS DE EMANCIPAÇÃO
Autor: BERNARDO BIANCHI BARATA RIBEIRO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 29524
Catalogação:  30/03/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29524@1

Resumo:
O objetivo deste artigo consiste na análise do conceito de emancipação encontrado na obra de Rancière, tendo por referência aquilo que denominamos paradigma clássico da emancipação. De fato, apesar da referência contínua à natureza processual da emancipação no contexto da filosofia alemã, em Rancière ocorre um deslocamento: a emancipação é, antes, concebida à luz de um estranhamento radical entre o momento emancipatório e a ordem social em que este tem lugar. Ao mesmo tempo, a igualdade nunca pode ser concebida como um objetivo ou um projeto de longo prazo. Ao invés disso, ela é tomada como ponto de partida de toda política emancipatória. Assim, nós sustentamos que, no lugar de reafirmar mais um conceito introvertido de emancipação, Rancière concebe a emancipação como uma reorganização prática da sociedade e de sua distribuição de poder.

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