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Título: ANÁLISE DE CENÁRIOS: INTEGRANDO A GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL COM A MENSURAÇÃO DO CAPITAL - A EXPERIÊNCIA DO BNDES
Autor: MACELLY OLIVEIRA MORAIS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO PINTO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 28370
Catalogação:  09/12/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28370@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28370@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28370

Resumo:
O risco operacional, que é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, está presente em qualquer atividade de uma instituição, seja ela financeira ou não. Essas características tornam a gestão e a mensuração desse risco desafiadoras e completamente diferentes dos demais tipos de risco. Apesar de Basileia II, em 2004, ter proposto diretrizes para os modelos internos de risco operacional, que visam determinar a quantia de capital que deve ser reservada para fazer frente a esse risco, os modelos internos de risco operacional ainda não se desenvolveram como os modelos de risco de crédito e mercado. Esse fato levou o Comitê de Basileia a sinalizar a intenção de eliminar os modelos internos para mensuração do risco operacional recentemente, substituindo todas as abordagens atuais, inclusive os modelos internos por uma abordagem padronizada única, que considera as perdas internas das instituições financeiras. A ausência de bases de dados internas abrangentes e que contemplem todos os riscos operacionais aos quais uma instituição financeira está exposta criou a necessidade de utilizar outros elementos, como os dados de perdas externas e os cenários. No entanto, esses elementos são criticados pela subjetividade. Esta tese teve como objetivo demonstrar a utilização do elemento análise de cenários na metodologia Loss Distribution Approach (LDA) para cálculo do capital regulamentar referente ao risco operacional tendo como referência a experiência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) na integração da gestão do risco operacional com a mensuração do capital. A metodologia proposta possibilitou, dentre outros: (i) a mensuração do capital regulamentar considerando cenários factíveis; (ii) a identificação de cenários de cauda e de corpo da distribuição agregada de perdas, que não estão refletidos na base de dados internas de perdas; (iii) a identificação e mensuração dos riscos operacionais do BNDES de forma abrangente; (iv) a obtenção de informações que podem direcionar a gestão do risco no que se refere à identificação de riscos que devem ter o tratamento priorizado; (v) o desenvolvimento de uma cultura de riscos, tendo em vista o envolvimento de especialistas de diversas unidades; (vi) a utilização de uma metodologia compreensível a todos os especialistas de negócios, que são os que conhecem os riscos de suas atividades.

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