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Título: O OUTRO QUE ME JUSTIFICA: ANÁLISE EXEGÉTICA DE LC 18, 9-14
Autor: LEONARDO LOPES DE SOUZA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOSE OTACIO OLIVEIRA GUEDES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 28218
Catalogação:  29/11/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28218@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=28218@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.28218

Resumo:
A presente dissertação, que tem como Título O Outro que me justifica, trata-se de uma análise exegético/hermenêutica sobre a perícope Lucana 18, 9-14, a parábola do Fariseu e do Publicano. A metodologia adotada é a aplicação dos passos do Método Histórico Crítico, trazendo também algumas considerações para a realidade geral da teologia e algumas ciências afins, como a filosofia e a psicologia. A parábola de Lc 18, 9-14, conhecida como a do Fariseu e do Publicano, ao longo da história vem sido interpretada como uma parábola que trate sobre a oração, ou seja a forma adequada com que o discípulo deve se referir a Deus. Outra linha recorrente ao longo da história é a de que esta tenha sido uma parábola sobre a humildade, já que a atitude soberba do fariseu contrasta com a figura humilde do publicado que nem sequer ousa levantar os olhos aos céus, e que desce para casa recebendo os favores divinos. O presente trabalho continua a mostrar a validez dessas interpretações, ao mesmo tempo mostra que eles não são suficientes para mostrar a riqueza de significado do texto. O presente trabalho se propõe a mostrar a parábola como um exemplo presente já nos sinóticos da doutrina da justificação pela fé, que será posteriormente desenvolvida pelo apóstolo Paulo, e que abarca com maior totalidade o sentido semântico desta, e que abarca também as interpretações anteriores que foram feitas desta.

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