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Título: ENTRE O IHGB E O MONTEIRO LOBATO: (RE) SIGNIFICAÇÕES DO LIVRO DE HANS STADEN
Autor: DEBORA MEIRA DOS SANTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EUNICIA BARROS BARCELOS FERNANDES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 27985
Catalogação:  16/11/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27985@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27985@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27985

Resumo:
Publicado na Alemanha em 1557, o livro de Hans Staden sobre suas viagens à América portuguesa adquiriu vasta circulação pela Europa, com várias traduções. Parte de seu sucesso se atribui ao fato de ser relato sobre região recém incorporada ao conhecimento europeu e por expor o convívio do autor com indígenas praticantes de rituais de antropofagia. Em 1882, o relato de Staden teve sua primeira tradução para o português realizada por Tristão de Alencar Araripe. O membro do IHGB, além da transposição de uma língua para outra, (re) significaria o livro transformando-o em um registro científico capaz de dizer sobre o Brasil nos seus primórdios. O relato terá ainda outras traduções para o português, sendo (re) significado em diferentes momentos e circunstâncias: por Albert Lofgren (membro do IHGSP) em 1900 e pelo literato Monteiro Lobato em 1925, 1927 e 1945. Cada um destes agentes traduziram o livro de Staden com o objetivo de alcançar públicos distintos e dizer, através do relato, sua ideia de história de Brasil e de nação que se pretendia formar. Monteiro Lobato publicou mais de uma vez aquele material, dando a ele uma tradução lobatiana ou uma ordenação literária, adaptando-o ainda para o público infantil, utilizando seus famosos personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo como Dona Benta e Narizinho. A partir da localização destas publicações, busquei compreender o porquê deste livro do século XVI assumir um valor emblemático pelos seus diferentes tradutores e, nesse sentido, identificar como cada um atribuiu novas significações ao livro e quais são estas.

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