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Título: O CINEMA ARQUEOLÓGICO DE PATRICIO GUZMÁN
Autor: TIAGO LOPES RIOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANGELUCCIA BERNARDES HABERT - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 27606
Catalogação:  07/10/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27606@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27606@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27606

Resumo:
A partir do olhar sobre dois filmes de Patricio Guzmán realizados no Chile após o fim da ditadura de Pinochet (1973-1990) - Chile, memória obstinada (1997) e Nostalgia da Luz (2010) -, discute-se como ele desenvolve uma narrativa mais pessoal – sua guinada subjetiva e reflexiva sobre a história -, considerando, com particular atenção, a memória de seu país. Seus filmes expõem - o gesto arqueológico - não somente narrativas como que soterradas na memória dos entrevistados, que foram omitidas para as novas gerações, mas também a construção de atos corporais de memória e objetos comemorativos. Murais antigos e coloridos são descobertos por trás de grossas camadas de tinta monocrômica, da mesma forma que vestígios humanos e ruínas na árida paisagem do deserto de Atacama, deixando reemergir experiências e versões dos sofrimentos de vidas que, embora tendo ficado no passado, ainda estão fortemente presentes. Ao descrever e discutir detalhes de importantes sequências desses dois filmes, procura-se mostrar como eles obstinadamente resistem e, de forma meditativa, revertem o esquecimento e a ocultação que a história oficial tem sustentado.

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