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Título: ÉTICA E LINGUAGEM EM LEVINAS
Autor: JOSE TADEU BATISTA DE SOUZA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 2750
Catalogação:  08/07/2002 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=2750@1

Resumo:
O texto pretende pôr em evidência a relação entre ética e linguagem no pensamento de Emmanuel Levinas. Acentua que, para o autor, a linguagem não pode ser compreendida como uma simples permuta de signos verbais. Não é um mero intercâmbio de idéias sobre o mundo e os objetos ou pura troca de informações entre interlocutores. A linguagem tem funções eminentemente éticas. Ela possibilita uma relação entre interlocutores, garantindo a proximidade e a separação entre os mesmos. A proximidade acontece quando, frente-afrente, os pólos envolvidos têm a oportunidade de expressarem-se com autonomia e com a sua própria linguagem. A situação do frente-a-frente possibilita aos interlocutores a revelação do que é próprio de cada um e, sobretudo, a força da presença viva. A presença, por sua vez, implica um discurso interpelador que exige do outro uma resposta sincera. Aqui acontece a produção do sentido. Não como entidade ideal, mas como resposta à interpelação do outro. Responder ao outro implica tomar uma atitude objetiva, de modo que entrar no discurso é vivenciar uma experiência mais profunda do que simplesmente articular palavras. Portanto a verdadeira linguagem que pode apresentar- se como resposta às interpelações do outro é aquela que se traduz como responsabilidade por ele até o infinito.

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